Mas não, o que verdadeiramente me exasperava era saber que nunca mais voltaria a estar tão preta da minha liberdade quanto estive naquela época em que me sentia encurralado pelo mundo-Maga, e que a ansiedade que tinha de libertar-me era meramente uma confissão da derrota. Doía-me reconhecer que não era por meio de uma surra sintética, de maniqueísmos ou de estúpidas dicotomias ressequidas que conseguia abrir caminho pelas escadas de Gare de Montparnasse, para as quais me arrastava Maga sempre que desejava visitar Rocamadour.

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