Para mim cada poema é um mundo próprio, um habitat bizarro de memórias, pessoas, sentimentos, conclusões. Cada verso é um retrato, um objecto precioso, um pedaço que recolho do mundo e visto com palavras. Devolver essas palavras aos seus bizarros habitats fez-se mais que um desafio, uma vontade: a de ver os meus poemas com outros olhos, e aí descobri-los como pela primeira vez. Um projecto (imagem d'escrita) que me mostrou a poesia sem palavras, tal como ela é...

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